Quem vem atravessa o rio, junto à Serra do Pilar...
O Rui Veloso é que sabia...
Atravessar a ponte de comboio e chegar a Campanhã foi como um outro regressar a casa.
As saudades da gente transparente, genuína e cristalina, daquele sotaque nu e cru, musical e doce...
O entrar no metro e ouvir famílias a falar, as expressões tão típicas como "calcar" e outras tão adequadas que nos fazem sorrir pela pureza da linguagem, pela exactidão do que é dito e como é dito...
Entrar na confeitaria e aparecerem palavras soltas tão próprias como "Lanche", Fino, Príncipe, Francesinha... onde tudo leva queijo e fiambre e um eventual molho de francesinha...
Adoro o Porto.
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