Em conversa ontem à noite com uma amiga dos tempos da faculdade que está cá para uma conferência cheguei a uma triste conclusão...

Parte dos nossos colegas ou está a ser clinicamente seguida (o belo do comprimidinho anti-depressivo) ou recorre regularmente a ajuda profissional (psiquiatra/psicólogo), está ou esteve internada, sofre de perdas de memória frequentes ou pura e simplesmente não dorme, não come e stressa com o PhD.
(verdade seja dita, alguns dos meus colegas alemães tb têm aconselhamento profissional...)

Acho que prefiro a insanidade mental saudável...