Já de volta a Munique, estou no processo de arrumar a bancada do laboratório, despachar roupas e mobílias e tratar de demais assuntos pendentes...
É curiosa a quantidade de tubinhos etiquetados com 1, 1.1, 1.2 e por aí fora que fui juntando ao longo de quase 5 anos... o mais curioso ainda é saber o que alguns deles são, mesmo com este código hieroglífico....
Bom, mas não é sobre isso que escrevo hoje.
Na 6a feira fui ao Gast, um restaurante open kitchen na Gasteig, o centro cultural de Munique, com os meus colegas de laboratório. Quando ninguém sabia onde era eu já devia ter desconfiado o que me esperava...
Lá fui muito pacientemente dizendo que a Gasteig era o centro cultural, onde há a feira do livro, onde toca a orquestra filarmónica, onde há ballet (e por vezes a Cesária Évora ahahah, ver post muito anterior), onde nos podemos registar para cursos de línguas ou lavores, cerâmica e tudo o mais. Deveria ter percebido que a audiência não me estava a acompanhar pois parecia que falava chinês.
Confesso que há coisas que me tiram do sério e me fazem revirar os olhos, mas como ainda era o princípio da noite, bom, tudo bem. nunca aqui vieram, têm gostos diferentes, devem conhecer outras coisas que eu não conheço.
E lá fomos ao Gast. E tirámos a lista... e aí começou o reviranço dos olhos...
Exemplo 1:
A: Vou tomar uma Cuba Libre.
L: Cuba Libre? o que é isso? nunca ouvi falar...
Exemplo 2:
B: Ah eu quero uma Radler.
L: Radler? isso é o quê?
Exemplo 3:
L: Antipasti é o quê?
e aí levantei-me.
L., 27 anos, grega e pronto... assim.
Só me vem à cabeça um dos poucos jantares de curso que fizemos, já depois de termos acabado o curso. Combinámos na Portugália. Ao nos sentarmos solta E. esta pergunta:
- O que é que se come aqui?
E., na altura 25 anos, vinda da porcalhota (para quem não sabe, é a Amadora)...
ele há coisas que me tiram do sério... mas mesmo. muito mesmo.
É curiosa a quantidade de tubinhos etiquetados com 1, 1.1, 1.2 e por aí fora que fui juntando ao longo de quase 5 anos... o mais curioso ainda é saber o que alguns deles são, mesmo com este código hieroglífico....
Bom, mas não é sobre isso que escrevo hoje.
Na 6a feira fui ao Gast, um restaurante open kitchen na Gasteig, o centro cultural de Munique, com os meus colegas de laboratório. Quando ninguém sabia onde era eu já devia ter desconfiado o que me esperava...
Lá fui muito pacientemente dizendo que a Gasteig era o centro cultural, onde há a feira do livro, onde toca a orquestra filarmónica, onde há ballet (e por vezes a Cesária Évora ahahah, ver post muito anterior), onde nos podemos registar para cursos de línguas ou lavores, cerâmica e tudo o mais. Deveria ter percebido que a audiência não me estava a acompanhar pois parecia que falava chinês.
Confesso que há coisas que me tiram do sério e me fazem revirar os olhos, mas como ainda era o princípio da noite, bom, tudo bem. nunca aqui vieram, têm gostos diferentes, devem conhecer outras coisas que eu não conheço.
E lá fomos ao Gast. E tirámos a lista... e aí começou o reviranço dos olhos...
Exemplo 1:
A: Vou tomar uma Cuba Libre.
L: Cuba Libre? o que é isso? nunca ouvi falar...
Exemplo 2:
B: Ah eu quero uma Radler.
L: Radler? isso é o quê?
Exemplo 3:
L: Antipasti é o quê?
e aí levantei-me.
L., 27 anos, grega e pronto... assim.
Só me vem à cabeça um dos poucos jantares de curso que fizemos, já depois de termos acabado o curso. Combinámos na Portugália. Ao nos sentarmos solta E. esta pergunta:
- O que é que se come aqui?
E., na altura 25 anos, vinda da porcalhota (para quem não sabe, é a Amadora)...
ele há coisas que me tiram do sério... mas mesmo. muito mesmo.
1 Comments:
Coitados dos gregos. São um bocadito atrasados em alguns aspectos:
-fumar é de homem,
-o homem é um excelente cozinheiro (mas a mulher é que cozinha)
Eu só tenho experiencia com gregos, mas pelos vistos as gregas também não escapam... LOL
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