Por vezes há uma vozinha a que não deveriamos dar ouvidos... a voz da implicação, quezilenta e mordaz, que morde os calcanhares de quem se gosta e os martiriza. a eles e a ti, pelo ridículo, pelo mal que nos faz e nos faz sentir... pelas pedradas que atira no charco, que no final é o teu corpo e que a cada vergastada te fere como se fosses tu a auto-destruir-te...
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