O anónimo.
Li, durante o café, num outro local, onde se dão largas a delírios também, "Morte a esse sacana".
É interminável a lista de coisas que se poderiam fazer para encontrar o sacana do anónimo.
senão vejamos:
- ao procurar na lista telefónica, Anónimo da Silva...
- ligar para o 118 e perguntar pelo número e receber do outro lado a resposta, ah e tal, não podemos dar é anónimo...
assim como assim é sempre uma surpresa quando chega a gravação para nos dar a informação que pedimos. e ligar repetidamente não é solução.
- na volta o anónimo tem um diário digital também.
Lembro-me de, enquanto ainda estudava na FCUL, fazer noites no 2121 (apoio a clientes da TMN) e era lindo. É verdade, já fui telefonista...
A partir das 23h era quase só disparate... lá havia uma ou outra chamada séria e que era realmente um problema, mas de resto... algumas dava para rir, como uma senhora que ligava de uma cabine, diariamente e repetidamente, dizendo-se um demónio das trevas, descrevendo-se dantescamente n'il purgatorio... não sei o que ela tomava mas acho que estou melhor assim, longe de martelos e afins. A sacerdotisa demoníaca... era uma anónima com piada. havia tantos outros.
as manhãs de sábado por vezes também não eram melhores. Crianças a ligarem às 7h da manhã a perguntarem se queremos ser amigos delas, ir brincar ou ver os desenhos animados com elas. Ainda discuti Power Rangers, Pokemon bem como Digimon, e SuperTosta em Pó com muita criancinha...
não sei se alguma vez recuperarão desse trauma, aliás, engrossam já a longa lista de espera no SNS para consultas de psiquiatria. Com sorte quando forem pais têm uma consulta.
Se virem alguma recomendem uma montra de terapia (O riso certo, aqui ao lado), seguida de perto por um Comité de especialistas, de preferência lateral (esse mito).
1 Comments:
eu próprio nunca mais fui o mesmo, depois das conversas sobre o SuperTosta em Pó e a Navegante da Lua.
Mas estou medicado.
Permanentemente.
Chama-se PhD.
É dinamite.
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