sexta-feira, julho 16, 2004

Detesto palavras frias e gélidas, rigorosamente calculadas e isentas de sentimento, vazias e sem sal, sem graça nem sorriso, sem magia nem calor, palavras mortas e absortas nesse esquecimento que as embebe e as transforma imediatamente em passado, passado sem significado e rapidamente em movimento, qual poste de electricidade ao longo da linha do comboio...