sexta-feira, agosto 29, 2008
E pronto. Tudo vendido e entregue, enviado e despachado.
De volta a Lisboa.
e talvez em trânsito para Ferragudo... ainda não sei.
De volta a Lisboa.
e talvez em trânsito para Ferragudo... ainda não sei.
segunda-feira, agosto 18, 2008
Depois de colocar anúncios online e oferecer/vender coisas a amigos, sobram-me ainda algumas coisas que ando a ver se as despacho até 6a feira, o meu último dia alemão (até ver...).
Este fim de semana deu para deixar muitas saudades do que vou deixar para trás e do que foram os últimos 5 anos.
Na 6a uma jogatana com duas das minhas pessoas favoritas até de madrugada... as margaritas e tudo o mais, vão deixar muitas saudades. mesmo muitas.
Sábado uma passagem no substanz para relembrar bem aquele ambiente e rir um bocado.
Domingo uma ida a Starnberg ter com o L e com C para um churrasco e uns mergulhos na piscina. Estava verde e por isso fomos para o lago propriamente dito... ah, nada como uma aguinha fresquinha para activar a circulação. E ainda deu para ouvir as histórias deles sobre a Hans Sachs strasse Fest.
Amanhã, organizo a festa de despedida lá em casa. Já com o quarto semi vazio, pois hoje mandei as caixas que me faltaram levar, pela Hermes para Portugal e o que sobra vai comigo no avião na 6a feira.
enfim, o fim que se aproxima de mansinho...
Este fim de semana deu para deixar muitas saudades do que vou deixar para trás e do que foram os últimos 5 anos.
Na 6a uma jogatana com duas das minhas pessoas favoritas até de madrugada... as margaritas e tudo o mais, vão deixar muitas saudades. mesmo muitas.
Sábado uma passagem no substanz para relembrar bem aquele ambiente e rir um bocado.
Domingo uma ida a Starnberg ter com o L e com C para um churrasco e uns mergulhos na piscina. Estava verde e por isso fomos para o lago propriamente dito... ah, nada como uma aguinha fresquinha para activar a circulação. E ainda deu para ouvir as histórias deles sobre a Hans Sachs strasse Fest.
Amanhã, organizo a festa de despedida lá em casa. Já com o quarto semi vazio, pois hoje mandei as caixas que me faltaram levar, pela Hermes para Portugal e o que sobra vai comigo no avião na 6a feira.
enfim, o fim que se aproxima de mansinho...
segunda-feira, agosto 11, 2008
domingo, agosto 10, 2008
Muito agradável o sítio. Gostei muito. Um conceito muito à frente.
http://www.gast-muenchen.de/
eu recomendo:
-o tiramisu, o panna cota para sobremesa
-os pratos asiáticos, para quem gosta, claro...
-as pastas cheiram bem mas não provei
http://www.gast-muenchen.de/
eu recomendo:
-o tiramisu, o panna cota para sobremesa
-os pratos asiáticos, para quem gosta, claro...
-as pastas cheiram bem mas não provei
Já de volta a Munique, estou no processo de arrumar a bancada do laboratório, despachar roupas e mobílias e tratar de demais assuntos pendentes...
É curiosa a quantidade de tubinhos etiquetados com 1, 1.1, 1.2 e por aí fora que fui juntando ao longo de quase 5 anos... o mais curioso ainda é saber o que alguns deles são, mesmo com este código hieroglífico....
Bom, mas não é sobre isso que escrevo hoje.
Na 6a feira fui ao Gast, um restaurante open kitchen na Gasteig, o centro cultural de Munique, com os meus colegas de laboratório. Quando ninguém sabia onde era eu já devia ter desconfiado o que me esperava...
Lá fui muito pacientemente dizendo que a Gasteig era o centro cultural, onde há a feira do livro, onde toca a orquestra filarmónica, onde há ballet (e por vezes a Cesária Évora ahahah, ver post muito anterior), onde nos podemos registar para cursos de línguas ou lavores, cerâmica e tudo o mais. Deveria ter percebido que a audiência não me estava a acompanhar pois parecia que falava chinês.
Confesso que há coisas que me tiram do sério e me fazem revirar os olhos, mas como ainda era o princípio da noite, bom, tudo bem. nunca aqui vieram, têm gostos diferentes, devem conhecer outras coisas que eu não conheço.
E lá fomos ao Gast. E tirámos a lista... e aí começou o reviranço dos olhos...
Exemplo 1:
A: Vou tomar uma Cuba Libre.
L: Cuba Libre? o que é isso? nunca ouvi falar...
Exemplo 2:
B: Ah eu quero uma Radler.
L: Radler? isso é o quê?
Exemplo 3:
L: Antipasti é o quê?
e aí levantei-me.
L., 27 anos, grega e pronto... assim.
Só me vem à cabeça um dos poucos jantares de curso que fizemos, já depois de termos acabado o curso. Combinámos na Portugália. Ao nos sentarmos solta E. esta pergunta:
- O que é que se come aqui?
E., na altura 25 anos, vinda da porcalhota (para quem não sabe, é a Amadora)...
ele há coisas que me tiram do sério... mas mesmo. muito mesmo.
É curiosa a quantidade de tubinhos etiquetados com 1, 1.1, 1.2 e por aí fora que fui juntando ao longo de quase 5 anos... o mais curioso ainda é saber o que alguns deles são, mesmo com este código hieroglífico....
Bom, mas não é sobre isso que escrevo hoje.
Na 6a feira fui ao Gast, um restaurante open kitchen na Gasteig, o centro cultural de Munique, com os meus colegas de laboratório. Quando ninguém sabia onde era eu já devia ter desconfiado o que me esperava...
Lá fui muito pacientemente dizendo que a Gasteig era o centro cultural, onde há a feira do livro, onde toca a orquestra filarmónica, onde há ballet (e por vezes a Cesária Évora ahahah, ver post muito anterior), onde nos podemos registar para cursos de línguas ou lavores, cerâmica e tudo o mais. Deveria ter percebido que a audiência não me estava a acompanhar pois parecia que falava chinês.
Confesso que há coisas que me tiram do sério e me fazem revirar os olhos, mas como ainda era o princípio da noite, bom, tudo bem. nunca aqui vieram, têm gostos diferentes, devem conhecer outras coisas que eu não conheço.
E lá fomos ao Gast. E tirámos a lista... e aí começou o reviranço dos olhos...
Exemplo 1:
A: Vou tomar uma Cuba Libre.
L: Cuba Libre? o que é isso? nunca ouvi falar...
Exemplo 2:
B: Ah eu quero uma Radler.
L: Radler? isso é o quê?
Exemplo 3:
L: Antipasti é o quê?
e aí levantei-me.
L., 27 anos, grega e pronto... assim.
Só me vem à cabeça um dos poucos jantares de curso que fizemos, já depois de termos acabado o curso. Combinámos na Portugália. Ao nos sentarmos solta E. esta pergunta:
- O que é que se come aqui?
E., na altura 25 anos, vinda da porcalhota (para quem não sabe, é a Amadora)...
ele há coisas que me tiram do sério... mas mesmo. muito mesmo.
quinta-feira, agosto 07, 2008
Este sábado partimos de Munique com destino a Lisboa, feitos tolinhos e qual emigrantes de valise de carton...
Fomos o caminho todo a praticar o discurso para os cinco minutos de fama na fronteira de Vilar Formoso, aquando da entrevista da TVI, a praticar o sotaque e tudo, a combinar de onde vinhamos e tal...
- Ora então muito boa noite
- Boa noite
- os senhores vêm de onde?
- Ai xabe, nos bimos de lisboa.
- Ai sim? e então porque têm esse sotaque?
- ai xabe, é que a gente quando está lá fora apanha isto e depois nunca mais nos larga...
- e de onde é que vêm agora?
- ah, era ixo que perguntou à pouco? já podia ter dito... vimos de Estavaver-le-lac, ao pé de Lausanne...
e por aí fora...
com imensas potencialidades esta conversa...
mas infelizmente quando chegámos não estava ninguém à nossa espera...
deviam estar todos na Santa Madeleine da Luz, que já fez mais aparições que a Nossa Senhora de Fátima.
Fomos o caminho todo a praticar o discurso para os cinco minutos de fama na fronteira de Vilar Formoso, aquando da entrevista da TVI, a praticar o sotaque e tudo, a combinar de onde vinhamos e tal...
- Ora então muito boa noite
- Boa noite
- os senhores vêm de onde?
- Ai xabe, nos bimos de lisboa.
- Ai sim? e então porque têm esse sotaque?
- ai xabe, é que a gente quando está lá fora apanha isto e depois nunca mais nos larga...
- e de onde é que vêm agora?
- ah, era ixo que perguntou à pouco? já podia ter dito... vimos de Estavaver-le-lac, ao pé de Lausanne...
e por aí fora...
com imensas potencialidades esta conversa...
mas infelizmente quando chegámos não estava ninguém à nossa espera...
deviam estar todos na Santa Madeleine da Luz, que já fez mais aparições que a Nossa Senhora de Fátima.