quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Varias maneiras de vir ao Blennius, ainda que por acaso:

- Trancinhas quem faz na Austria (EU NAO!!!)
- Esqueci-me tomar a pilula (mau...)
- Esqueci-me de tomar a pilula um dia e tomei-a no dia seguinte (ora la esta o que pilula do dia seguinte quer dizer...)
- Esqueci-me de tomar a pilula 3 dias (so podes estar a gozar...)
- Lojas de toalhas de rendas de Veneza (hein?????)

So por causa desta ultima acho que o Google esta avariado...

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the amazing, the famous...

egg chair.

domingo, fevereiro 25, 2007

As mentes inquietas ja podem descansar...
Foi encontrada a razao pela qual querem encerrar os servicos de urgencias por esse pais fora.
Publico dixit.


Alegada troca de camas no Serviço de Urgências
Hospital de Leiria abre inquérito a caso de idoso dado erradamente como morto
25.02.2007 - 19h09 Lusa


Uma alegada troca de camas no Serviço de Urgências do hospital de Leiria "matou" um dos pacientes e só duas horas antes do funeral é que a família descobriu que o corpo dentro do caixão era de outra pessoa. O hospital já abriu um inquérito ao caso.

O caso, ocorrido esta manhã, apanhou de surpresa os familiares de Albano Pedrosa, de 75 anos, que receberam a informação que o idoso havia morrido ontem, tendo organizado um funeral para as 12h30 de hoje, em Vieira de Leiria.

Quando a urna chegou, vinda da morgue do hospital de Leiria, os familiares aperceberam-se que, afinal, quem estava no caixão era outro idoso.

A directora do serviço de urgências do hospital de Leiria, Fernanda Pinhal, disse que os dois idosos, que não falavam devido a problemas vasculares-cerebrais anteriores, deram entrada no hospital na mesma altura e terá havido uma troca de camas em algum momento.

Como o nome de cada paciente está associado às camas, quando foi decretado o óbito, houve um engano e Albano Pedrosa foi dado como morto.

O idoso havia dado entrada na madrugada de sexta-feira nas Urgências do hospital e, com a notícia da morte, a família decidiu organizar um funeral para a manhã de hoje.

Por outro lado, como ontem não houve visitas ao paciente que morreu, o erro não foi detectado a tempo de prevenir a família.

"Isto foi muito complicado. Andámos iludidos durante um dia com o sentimento da perda de uma familiar", afirmou Fernando Antunes, neto do idoso.

A directora das Urgências já pediu "desculpa às duas famílias" e comunicou o erro à administração, tendo sido já aberto um processo de inquérito.

"Houve um erro no serviço que temos de assumir e analisar", explicou a médica, que lamentou a situação.

Quanto a eventuais indemnizações, caso sejam pedidas, a decisão caberá ao conselho de administração do hospital, disse a clínica.

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sábado, fevereiro 24, 2007



"Everywhere I go, there is always something to remind me, of another place and time, of a love that travelled far and found me..."

Royksopp - Remind Me

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

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quarta-feira, fevereiro 21, 2007



COMITE!!!!!!

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Uma discussão recorrente que me apoquenta é a definição de uma sociedade evoluída e moderna.

Uma sociedade evoluída e moderna deveria ser uma sociedade:
- livre, sem censuras e controlos de informação, sem que se possa ser raptado e preso sem culpa formada durante anos a fio, sem que ser adepto desta ou daquela ideologia seja sinónimo de perseguição ou estigma. Ter o direito a ter uma opinião, ainda que seja conflituosa e fora do normal. Poder exprimi-la sem ter que dar explicações.
- em que todos tenham acesso a cuidados de saúde básicos,
- uma sociedade em que não se morra no caminho para o hospital (e. g. aqueles dois casos em odemira...) ou que, da mesma maneira, não se nasça a caminho da maternidade (cada vez mais longínqua)
- onde, se calhar mais importante que poder abortar no país, é poder nascer no país dos seus pais e não no país vizinho, por ser a maternidade mais próxima... nascimentos em trânsito não podem ser lá muito dignos ou higiénicos por natureza...
- onde haja preocupação com o bem-estar das pessoas e dos cidadãos que contribuem com os seus impostos para o país e não beneficiar só uma cada vez maior minoria (a do litoral) em detrimento do interior que fica cada vez mais desertificado pela falta de maternidades, pela falta de escolas, pela falta de empregos, pela falta de condições mínimas que o litoral proporciona e que o interior cada vez menos pode fazer.
- onde as crianças possam ir à escola sem terem que fazer 2 horas diariamente em transportes para irem a capital do distrito para terem uma aula, por igualmente e invariavelmente não haver professores que assegurem as disciplinas todas...
Como é que alguém se fixará no interior, quando não há um hospital, uma maternidade, uma urgência a menos de 100kms, uma escola primária, uma escola preparatória ou até mesmo uma C+S (essa sigla ridícula)?

uma sociedade justa, evoluída e moderna. uma que tenha estes problemas resolvidos.
Isto sim, são injustiças. Injustiças sociais. Isto sim, é perseguição aos cidadãos que moram fora dos grandes centros urbanos e é chamar-lhes portugueses de segunda e sem direitos.
Isto, na minha opinião é um retrocesso.
Até podemos legalizar a IVG mas isso não nos evolui comparando com os demais atrasos que sofremos nos outros campos...




"...wir lieben das Leben, die Liebe und die Lust, wir glauben am die Liebe Gott und haben noch immer Durst..."

sexta-feira, fevereiro 16, 2007



O Gandalf vai com o Prof. Pardal, a Pipi das Meias Altas e a Capuchinho Vermelho a Colónia para o Carnaval!!!

"...das ist prima..."

domingo, fevereiro 11, 2007

"Concorda com a morte medicamente assistida, se a pedido do paciente?"
uma pergunta para um próximo referendo.
no geral a resposta teria de ser sim.
no particular, só em determinados casos...
na realidade estar-se-ia a concordar com, numa situação extrema, um adolescente que ia ao médico e que queria deixar de viver por causa da sua primeira paixão falhada.
Certo dia em conversa com um amigo fã de Muse e de Tool fiquei a saber que ele pertencia à Mailing List de um ícone do imaginário estudantil, essa miúda que aparecia no primeiro vídeo a cantar vestida de colegial, de saia curta e trancinhas, a Brittney Spears (reparem que ainda não disse que ela faz Música!!!).
Confesso que conhecendo-o já há alguns anos demorei algum tempo a perceber que não era gozo e que era mesmo verdade que recebia todos os dias a Newsletter da babe. O meu coração parou, Provavelmente como o dele cada vez que abre o correio electrónico... Mas não. Foi puro engano e falso alarme.
Ele voltou a bater quando percebi que ele não fazia ideia de como aquilo tinha acontecido e que já tinha tentado cancelar...

Eu acho a ideia hilariante. É uma bela partida... quem quer que a tenha feito, um bem haja,
Se um dia um desconhecido te puser numa mailing list, isso é Impulse...
acho que vou mudar de desodorizante.
não vá o diabo tecê-las e comece a receber a newsletter da ana malhoa...
Hoje fazia bom tempo na Áustria e por isso foi um dia fantástico para ir esquiar. O quê? Não foste votar? Não. Sendo emigrante não o posso fazer. Mesmo não o sendo acho que não iria ter coragem de ir pôr a cruzinha no "Sim" só por achar que uma mulher que queira abortar o deva fazer medicamente assistida e que no final a decisão é sempre dela e por isso uma questão da sua consciência.
O argumento de ainda não é vida e por isso não se está efectivamente a matar, não se pode aplcar.
É com este paradoxo que me debato. É-se assim tão livre para se decidir sobre a vida ou a morte? Será o direito individual tão supremo que se sobreponha ao da vida que já começou a bater? Razões possíveis que me ocorrem e que ouvi em relatos pessoais ou em outros que li, incluem não era conveniente para o trabalho/promoção, por razões económicas não podíamos ter a criança, isto ou aquilo...
Em tempos de guerra onde não há o que comer ou há racionamento e tanta gente que nasce... para quem nasceu deve dar graças aos pais por não terem abortado. Se fosse assim simples o meu pai não teria nascido e consequentemente eu, pois o meu avô estava na guerra. Países em que gerações fossem abortadas por razões económicas,
Não sei bem que dizer dos motivos laborais. Uma empresa que não se preocupa com o bem estar dos trabalhadores até está previsto no código do trabalho.
Se algum dia o nosso pai, viuvo estiver sozinho e não tiver possibilidades económicas de ir para um lar e nós como filhos também não o podermos ajudar nessa ideia, mata-se também? isto porque não é conveniente tê-lo lá em casa, porque não há espaço e não se tem dinheiro para uma casa maior? porque é uma prisão e não se pode ir a lado nenhum? porque não se tem dinheiro para o manter? já viveu, teve uma vida preenchida, já não faz cá falta? que se suicide e poupe trabalho e dinheiro?

se os pais ficam com o direito de optar pelo destino dos filhos, então porque não os filhos sobre a vida dos pais quando já velhos?
acho este panomara assustador.
ultrapassa totalmente o "sim" ou o "não" a uma pergunta muito bem formulada.

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quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Hoje depois de ter ido ver o jogo Portugal-Brasil ao kalango's (sim, que o Lisboa Bar não mostrava) com o F. lembrei-me desse fantástico jogo que segui com o Luca, o Andi e o Karim lá no Genecentre, para o Euro'2004.
com este golo fantástico...
palavras para quê... basta ver a cara de estupefacção do rui costa, incrédulo por aquele balázio ter entrado quando o Nuno Valente o larga, a cara do erickson no banco ou os comentários do Jorge Perestrelo, esse adepto fervoroso do seu Sporting...



lembrei-me pelo kaká (o sucessor do Maestro em Milão) e o seu lencinho verde à cowboy e pelas "reviengas", pelo "é disto que o meu povo gosta" que teria adorado ouvir a cada finta do Quaresma.

domingo, fevereiro 04, 2007



Dead Combo - Quando a Alma não é pequena

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Frases Imortalizadas nos últimos tempos:

- Why are you not naked? (M. G., amigo de Potsdam que veio fazer o doutoramento para Munique, no seu primeiro contacto com transeuntes no English Gardens, local famoso pela nudez dos utentes no verão)

- Não vou a esses Pennies... (P., acerca da cadeia de supermercados Penny Markt)

- His Royal Gonzoness (J.F., depois de uma conversa àcerca do tamanho do meu nome... obrigado F.!!)

- Tá tenso? não, tou concentrado... (diálogo A. com R., amigos de leuven e companheiros do ski...)

- Não vi a cara do tipo que dormiu por... (A. parando a tempo, ao referir-se ao indivíduo que dormia na cama de cima do seu beliche...)